quinta-feira, 25 de março de 2010

ANVISA e a moralização da venda de medicamentos

Parabéns à ANVISA que vem trabalhando no sentido de moralizar o comércio de medicamentos no brasil.
De medida em medida,ainda chegamos lá.
Colocar os antibióticos como de "receituário controlado",sujeito a retenção de receita,maior rigor na dispensação é um grande passo nesse meio.
é preciso reconhecer e valorizar esse tipo de atitude legal,não só alfinetar os defeitos.
Lógico,estamos longe de um sistema de saúde que funcione,mas aí isso é outra estória...não é culpa da ANVISA que se tenha que ficar nma fila gigantesca pra conseguir consulta com médico na rede pública,nem tampouco que não se tenha fiscais suficientes para fazer cumprir suas medidas.
Estamos de olho.

terça-feira, 23 de março de 2010

BBB 10

Faltam 7 dias para a grande final.
Eu já tenho meu favorito ao prêmio, e junto, meu favorito ao segundo lugar.
Por mim ficaria Dourado e Cadu.
Não aguento mais nem ouvir a voz da Gralha (AnaMara), e nem do Bichesar (dicesar.)
E vcs, tem favoritos? Comentem!!!!

1ª gincana frigideira das mamães

Foi dada a largada rumo a nossa primeira gincana. As inscrições já foram abertas.
Vamos participar mamães, e ver o quanto é legal brincarmos, para descontrair.
bjsss

segunda-feira, 22 de março de 2010

Meu filho não come - Socorro.

NUTRIÇÃO INFANTIL

Meu filho não come: quando a falta de apetite preocupa
"Meu filho não come!” Essa é uma das principais queixas dos pais de crianças em
idade pré-escolar (entre 1 e 6 anos). Muitas vezes eles têm razão: a garotada nessa faixa
de idade realmente costuma comer menos, por diversos motivos.
Mas é preciso tomar cuidado para que a preocupação não seja exagerada. A
princípio, o apetite realmente diminui nessa fase porque, ao entrar no segundo ano de
vida, o ritmo de crescimento da criança cai e, por conseqüência, sua necessidade de
calorias diárias também. Isso se reflete na fome da criança. Confira, no final desta página,
a tabela de Recomendações de Ingestão Energética (RDA) para crianças até 10 anos.
Além das diferenças decorrentes da faixa etária da criança, a falta de apetite pode
estar relacionada com o comportamento dos pais, listados a seguir:
· A mãe oferece muita comida à criança, sem levar em conta o tamanho de seu
estômago. Ela não agüenta comer tudo.
· O intervalo entre as refeições é irregular, está muito curto e cheio de "belisquetes".
· A criança não come por que não tem fome.
· Nessa idade o mundo ao redor é muito mais interessante e curioso, e o ambiente
não ajuda: há muito barulho e confusão durante a refeição. A criança não
consegue se concentrar no ato de comer.
· A criança já percebeu que, se recusar a comida, seus pais irão fazer diversos
malabarismos para que ela coma. Ela decide então se divertir e não come...
· Existem mães que ficam tão aflitas porque seus filhos não comem, que trocam a
refeição por lanches ou outras guloseimas. Quando a criança entende o processo,
faz chantagem para receber o "prêmio".
· Promessas do tipo "se você comer tudo, ganha chocolate" só servem para
superestimar o doce e diminuir o valor da comida.
· A comida não está gostosa, falta sal e temperos. Ela precisa ser saborosa para
que a criança sinta prazer em comer.
A mãe repete o mesmo cardápio todo santo dia. É natural que a criança acaba se
desinteressando pelo alimento.
· A mãe, ansiosa para que o filho se alimente, passa esse sentimento para ele,
angustiando-o e interferindo na sua vontade de comer.
· Apesar de serem mais fáceis de ingerir, papinhas passadas no liqüidificador não
estimulam o bebê a mastigar e a reconhecer o sabor dos alimentos. Por
conseqüência disso, ele acaba por não desenvolver seu paladar.
· Não respeitar o gosto da criança. As características funcionais das papilas
gustativas são determinadas pela genética. Isso significa que, ao nascer, a criança
já tem algumas preferências (e aversões) alimentares que precisam ser levadas
em consideração.
· Tem dentinho novo na área. A gengiva se torna dolorida e fica mais difícil de
mastigar os alimentos. Muita calma (e paciência) nessa hora, mamãe!
E agora, como resolver essa falta de apetite?
Alguns desses fatores, ou mesmo todos eles, são armadilhas comuns para a
maioria dos pais. Quando a inapetência tem as características citadas acima, é conhecida
como falta de apetite de origem comportamental.
O melhor é evitar tais comportamentos, pois consertá-los é mais difícil. Eis
algumas dicas para evitar ou reverter o quadro:
· Entre na luta sabendo que a batalha vai ser dura. Mudar o comportamento
alimentar de uma criança não é tarefa das mais fáceis. Tenha paciência e seja
firme (e flexível, de vez em quando).
· Estabeleça horários para as refeições e para os lanches, com intervalos de duas a
três horas para crianças entre 1 e 6 anos e de três a quatro horas para os que
estão em fase escolar. Não troque a refeição principal por outro alimento. Se a criança não quiser comer,
aguarde meia hora ou uma hora e ofereça novamente a mesma comida. Se ainda
assim ela recusar, espere mais tempo até que ela dê sinais de está com fome.
Mas, antes de tudo, certifique-se de que ela gosta do que está sendo oferecido.
· Criança troca facilmente a refeição pelo suco. Por isso, limite a ingestão de
líquidos (sucos e água) durante a refeição (antes ou depois dela, libere). A
capacidade gástrica da garotada é limitada e não vale a pena enchê-la com
líquido. Vai faltar espaço para a comida. Espere a criança comer parte da refeição
para então oferecer suco ou água e deixe o refrigerante para os finais de semana.
· Esqueça artimanhas do tipo "se comer tudo, ganha um brinquedo", "se não comer,
fica de castigo". Caso contrário ela vai supervalorizar o prêmio e odiar a comida,
que a castiga. Seja honesto com seu filho.
· Seja firme com a criança, mas não extremamente rígido, para não deixá-la
angustiada e ansiosa. Um chocolate fora de hora, de vez em quando, até que faz
bem, é divertido e gostoso.
· Criança pequena tem estômago pequeno, por isso nem adianta encher muito o
prato. Senão só de olhar, ela já vai ficar saciada. Coloque pouca comida e, se a
criança quiser repetir, coloque menos ainda.
· Evite artifícios como "aviãozinho", "televisão" e "disfarçar os alimentos". Eles
duram pouco e você vai ter que estar sempre inventando novidades. Haja
imaginação!
· Visite o pediatra, sempre.
Apesar dos toques, o pediatra é a única pessoa que tem condições de diagnosticar se
a diminuição de apetite da criança é natural, de origem comportamental ou orgânica.
Neste último caso, ela se dá porque a criança está com alguma doença infecciosa ou
com carência de nutrientes como vitaminas e minerais.
Se ela costuma ficar apática, pálida, fraca, sem fome, muito sonolenta, com a pele
seca, os cabelos finos e quebradiços, com rachaduras nos cantos da boca, com as
gengivas sangrando e está perdendo peso, há grandes chances de que esteja com
deficiências nutricionais.
E, mais uma vez, somente o pediatra poderá prescrever o melhor tratamento:
mudança de hábitos alimentares, ingestão de suplementos de vitaminas e minerais e
estimuladores de apetite.
Recomendação de Ingestão Energética (RDA)
Idade Necessidade de calorias por quilo de peso (kcal/kg)
Até 5 meses 108
De 6 meses a 1 ano 98
De 2 a 3 anos 102
De 4 a 6 anos 90
De 7 a 10 anos 70

Vacinação contra a gripe suina

Amores da minha frigideira,
Já foi dada a largada para a vacinação contra a H1N1. Qual é a opinião de vocês quanto a esse assunto?
Eu confesso que morro de medo de tomar a vacina, e das possiveis reações que ela pode causar.
Teoricamente, aqui em casa, somente meu marido e eu podemos tomar gratuitamente... mas irei conversar com a pediatra da Gigi para saber se ela passa para ela tomar, visto que ela tem todas as alergias respiratórias possiveis e imagináveis.








terça-feira, 9 de março de 2010

Amores da minha vida

Que felicidade ao criar este blog.
Espero que vocês curtam tanto quanto eu. Agora, precisarei de muita ajuda, porque apesar de ter um blog particular há anos, não me lembro de quase nada aqui.

Vamos blogarrrr

Oi amoresss...
aqui estamos, agora no mundo dos blogs.
Vamos blogar.